Das quatro placas laterais no pedestal,
Da Placa de fotos
.
José Lima Filho, sobrinho, vindo de Recife (Zezito contempla o sino)
Dr. João Soares de Almeida, participante do patronato com João Justiniano da Fonseca na oratória. Bem à sua frente Dimas Melo da Fonseca, hoje na eternidade, à frente deste sua esposa Mácia Cardoso da Fonseca em estampado vermelho, banco, preto.
A palavra do Dr. Luis Fernando Lima Oliveira, sobrinho neto da homenageada, vindo de Porto Alegre, onde exerce o cargo de Procurador da Fazenda Nacional
A oratória de Cibele Lima Rodrigues, sobrinha neta na homenageada, vinda de Recife
O professor Euclides Soares Novaes, diretor geral da Escola Dulcina Lima faz uma bonita oratória e conta a história do estabelecimento.
Duas vistas da biblioteca João Justiniano da Fonseca cedida ao memorial da Escola Dulcina Lima.
Vista parcial dos convidados
À cima Dario de Alencar Peixoto ao lado do povo da Nação Tuxás; no colo o herdeiro André.
Abaixo uma vista parcial dos convidados. Veja0se o Pascoalinho, Pascoal Almeida Lima, ex-prefeito de Chorrochó, sentadinho e bem comportadinho, beirando os noventa. E a dona Carmosina. É verdade! Era menina, criancinha quando eu já era homem feito, buscando o pão da vida no Exército Nacional. E está de cabelos branquinhos... Não é que eu também já tenho filhos velhos!
Acima,sentado o poeta anjo José Rezende, hoje cantando no céu, ao seu lado a esposa, pró. Ester Rezende e a enfermeira Carmelita Crua, integrante da Nação Tuxá, uma das grandes alunas de Dulcina.
À baixo João Fonseca ao lado dos representantes da nação Tuxá.
Abaixo uma bpnita pose de João Soares, João Fonseca e .Mozar Lima
Glória a ti, Dulcina Cruz Lima. Que a posteridade do teu Chão Natal, ao qual serviste com amor e imensa dedicação, mantenha acesa a chama da tua memória. Que a gente do amanhã de Rodelas reconheça a tua grandeza de alma e coração.
João em diversas poses no decorrer da solenidade:
Abaixo descortina o busto
Curva-se reverente ao busto ao descortina-lo
Inicia a oração pretendendo ler o texto escrito e é contido pela emoção, as lágrimas embaçando a vista. Papel na mão contempla os convidados à sua frente, diga-se boquiaberto. Deixa o papel e de cabeça baixa, cruza os braços e inicia a fala de improviso, veja-se o flagrante seguinte. No terceiro flagrante vemo-lo de cabeça erguida olhando e falando para os amigos à sua frente, mas parece triste. No último flagrante já tem ar de riso de contentamento. Braço estendido, parece que invoca o espírito da homenageada a quem oferece honras e glórias. Está feliz.